O retrato que havia me deixado coloquei-o frente e no centro da sala. Há anos estava lá. Já não me dava conta de que ele era um objeto por si próprio. Agora, como os momentos de solidãose prolongavam , cada dia mais conversava com o sujeito pintado sobre o tecido,o qual jurva como vivo , e de certa forma (por quê não ? ) uma visita amiga.
Março de 2008
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