Agora que as ondas do mar calam os segredos passados
E a brisa sempre fria não nos cobre mais o ventre
Deita teu cerne calmo e sereno em meu peito
Laça teu braço ao meu pescoço ávido
Oceano derramado o corpo estático
Fecha teu olho ao fechar o meu
Elevo meu rosto baixas o teu
abro meu corpo cansado
e dispo meu mundo
frente ao teu
cálido
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