sábado, 31 de outubro de 2009

Assim é a vida Charlie Brow

nada como um pé na bunda pra dar assunto pra blogar!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Esse laço entre nós dois

Esse laço entre nós dois
a unir, atar e firmar o acordo íntimo que há
e como não haveria de haver
já que eu e você somos um em um
Não há eu sem você porque você é mim
e min sou eu.

Nessas coisas só posso acreditar que
nada em mim excede ou falta
sou exatamente da minha medida
nada a mais!
A minha medida é o passo do tempo
e o contorno do vento
e o correr do pensamento.

Não sou nada que eu não seja
confluo entre planetas e estrelas
desejo o que me anseia
e vôo, perseguindo o pulso contínuo de minhas agonias e ânsias

No espelho não há nada. Aquilo que se reflete nãoé uma pessoa
é apenas um símbolo para o que sou
Eu me perco no labirinto infinito de possibilidade
caminho entre palavras, verbos: voragem
e tudo corre especificamente em mim.

Minhas veias, texturas e contornos
são um pedaço dessa estrela imensa
e mínima que é minha antítese.

Não há nada que exceda ou ultrapasse.
Eu ultrapasso o que me é alheio
porque em mim, eu sou o que devo.

Dia de Amar Seu Corpo

A desconstrução da Persona



Talvez a maior mentira de cada pessoa seja dizer que é sempre fiel, real, honesto. A realidade começa quando admitomos as falhas. É o que está acontecendo comigo. Há algum tempo, de susto, tomei consciência dessa causa no ir e vir dos fatos, acontecimentos e visões. Acredito que tenho tomado novas posições, algumas delas benéficas me levaram a excelentes oportunidades, algumas das quais eu conscientemente recusei por não me sentir ou me encontrar preprarado para tal. Conheci novas pessoas, aprendi coisas sem livros. Estou me sentindo mais vivo e mais observável. A minha antiga persona está se remodelando... minha forma de ver o mundo e de me fazer presente nele também.

Ainda continuo receoso de algumas atitudes, continuo evitando determinadas coisas, mas essas "coisas" são posturas as quais me mantém sólido, fixo à minha natureza, ao meu desejo de sempre estar com as raízes estabelecidas. É bem verdade que agora alço vôos mais altos, enxergo com bem mais potência e nitidez as coisas da noite. Não estou mais amedrontável pelo ridículo.  Minhas exigências estão confluindo com o desejo das coisas; não sou mais tão emocionado, consigo ser racional quando preciso e me atenho ainda ao espírito criança que há em toda forma de beleza. Talvez meu estado de maturidade seja um misto disto tudo que há nas coisas: insônia, inorgânica, alegria, morte, melancolia. pulso, som, aroma, cor,muita cor, pois a alma das coisas é uma sinestesia.

Desde os quinze anos eu sabia que em cada pessoa há duas pessoas. O eu e o mim, e sabia diferenciar cada uma delas.. o eu é a forma como me relaciono comigo mesmo, meu estado bravio e selvagem, meu mais íntimo ser. O mim é a forma como os outros me vêm e como eu me apresento aos outros, com todas as suas sutilezas e problemas. Mas só agora tenho tomado consciência e incosciência, paulatinamente, de como isso tudo se relaciona, se mistura e contribui para eu ser e deixar de ser esse montante de possibilidades que me apresento. E você ? Como me vê?

Evidente que não tenho deixado de lado minhas burrices. É bom levar uma patada, uma crítica ruim e um desaforo às vezes, principalmente quando eles têm razão, assim como aquele " você tem um leve ar de

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Considerações sobre a visão

    Não sei como as coisas acontecem, porquê acontecem, mas fato é que elas acontecem. Muitas vezes me perco no ir e vir dos fatos, nessa insuficiência que é o perceber num mundo em que tudo, absolutamente tudo, é simultaneamente rápido, forte e vigoroso, mas também é calmo, ritmado e sutil. E eu fico nesse universo de coisas, um objeto em suspenso mas como diz minha querida Ana C. “tal ser tal coisas”.


    Meus olhos são de mim a parte mais essencial. É neles e por eles que eu me reconheço e me faço sentir e existir no mundo. É na observação, no desejo atento de ver as coisas mudarem, de estar presente no exato momento da metamorfose que eu me translitero; pois eu também quero mudar, e nesses momentos eu mudo. Desaparecem as máscaras; não há mais o sujeito sisudo, o medo ou a moral. Vida e morte se entrelaçam e eu lhes confio minhas mãos. E naquele momento eu posso; brota em mim um sentimento de possibilidade, uma agonia permanente de transformação, de remolde, tal qual um fosse um dragão e só agora me fosse permitido a combustão e o vôo, ou seja, no momento anterior eu era apenas espera.

    E sinto que tudo isso interfere na minha maneira de escrever. Venho me sentindo cada vez mais solto e livre, mas mesmo assim não chego a objetividade. Talvez esse não seja meu traço, minha maneira de escrever. Serei sempre o sujeito do meio fio, a pender entre a realidade das coisas vistas e o onírico das coisas percebidas. Não tenho pretensão de descobrir o motivo, mas essa minha forma de ver o mundo sempre perde o senso da realidades nos primeiros instantes de vida. Não posso ver uma coisa como sendo apenas uma coisa. Ela é o resultado de outras anteriores e de pessoas, sim!, de pessoas! E pessoas são fascinantes.

    Gosto de ver o ir e vir dos corpos que dançam, mas não se conhecem; é uma dança silenciosa e invisível a qualquer forma de ceticismo; uma dança que se comunica pela linguagem sutil e discreta dos passos e sinais. Talvez ela nem exista, seja uma de minhas alucinações, mas francamente, não conheço louco mais conciso e coerente do que eu mesmo.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

caminhada


Você já andou na rua com os olhos fechados ? Eu já. Faço isso constantemente. E sem dúvida. essa é a experiência mais próxima da liberdade que eu já pude experimentar. O medo de não saber onde se pisa, a direção que se toma.. todo esse frescor de nova experiência me é peculiar, natural e eu desejo secamento por isso. Eu me permito.

Não há mais cores fixas, coisas certas.. tudo se investe com uma mortalha na qual morte e vida se entrelaçam numa dança onde cada coisa pode e é constantemente construída e percebida. E ali brota toda sorte de vida.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Egeo e Egeu


Sinceramente não sou acostumado a receber presentes. Talvez eu não seja o tipo de pessoas gostem de lembrar-se ou de presentear, sinceramente não sei o motivo afinal de contas eu sou uma pessoa tão razoável, ou como diz o Marcos " eu tenho um bom coração, mas as artérias estão entupidas".  E não foi com menor surpresa que fiquei estranho à essa sensação de receber um presente de supetão e sem um aparente motivo.

Chegava em casa quando minha mãe me entrega a caixinha decorada com toda ternura que pode haver nesse mundo. E dentro da caixinha londa e delgada uma outra  pouco menor e cilíndrica, onde se via escrito à embalagem EGEO. Era um perfume.  Fico sinceramente encafifafo quando recebo presentes dessa natureza... será que ele pensa que estava fedendo ? Fato é que não gosto muito de perfumes. Dizem que tenho um cheiro natural de aveia e eu gosto dessa minha fragância particular. E com toda a controvérsia que pode haver eu gostei de tê-lo recebido; antes de mais nada porque o aroma que é agradável, pena não poder usá-lo de manhã, muito adocicado para tal, mas o nome per si já me foi um gesto de atenção e delicadeza que eu com certeza não esquecerei. E para aqueles que não conhecem bem a mitologia e a religião grega, vou contar-lhes a história do nome.


Egeo provavelmente, não sei o que veio à cabeça do boticário ao fazê-lo, deve tere sido em referência à Egeu, o mar do mediterrâneo que circunda e banha a Grécia continental e também a Trácia e Macedônia, tem seu nome devido ao nono rei de Atenas, Egeu. Egeu é o pai de Teseu, o herói que unificou as cidades as comunidades atenienses, e segundo algumas versões de sua história tinha Posídon como pai divino.  Mas o nosso tema aqui é Egeu, voltemos a ele então. Apesar de ser casado não tinha filhos legítimos, atribuindo sua infertilidade à uma vingança de Afrodite Urânia, e foi assim que introduziu o culto dEla em Atenas. Casou-se primeiramente com Meta e depois com Calcíope, mas nesses casamentos não tivera sorte, e em visita à corte do rei Piteu, uniu-se à sua filha Etra. Ao despedir-se, Egeu pediu a Etra que se porventura tivesse o filho que o criasse sem lhe contar quem era o pai, mas intruiiu-a a levar o menino a determinado lugar onde ele tivera escondido suas sandálias e espadas, sob uma pedra, e lá saberia onde encontrá-lo. Tudo isso Egeo fez seguindo um oráculo devido à sua infertilidade. O oráculo aconselho-o a não derramar vinho no colo de outrem antes de chegar a Atena, mas ele nada entendera. Contando a Piteu o oráculo, o  sábio governante de Trezena entendera a mensagem e embebedou o hóspede levando-o em seguido ao leito de Etra, sua filha. Conta-se também que Atena tivera aparecido em sonho para Etra uma noite antes e lhe disse que oferecesse um sacrifício em Sua homenagem em uma ilha distante. Cedo ela acordou e coroada de flores seguiu para a ilha determinada e ali apareceu Posídon que a possuiu, e assim se diz que Teseu é filho de Posídon. Com medo de levar a criança e Etra recomendou-lhe o segredo e seguiu de volta à Atenas. Assim Teseu cresceu em Trezena e em determinada idade Etra contou-lhe que deveria encontrar seu pai e mandou que o movesse a pedra a fim de ter a espada e as sandálias. Aos 16 anos ele conseguiu mover a pedra e com a espada em punho e sandálias em mão, sabendo apenas que eram de seu pai, e desconhecendo quem seria esse, ele seguiu a fim de encontrá-lo. E foi em direção à Atenas. No caminho até Atenas fez inúmeras façanhas que construíram rapidamente sua fama e ao chegar em Atenas ela já era tamanha que Egeu, o rei (seu pai) era desejoso de conhecê-lo, e o convidou a um banquete no palácio.

Medéia, com suas artes de advinha, soube logo quem era o estrangeiro. Sem dar conhecimento ao rei do quanto sabia, convenceu-o a dar veneno ao estrangeiro. No entanto, durante o repasto, Teseu puxou a espada para cortar um naco de  carne, e pela espada o pai o reconheceu. Logo em seguida aceitando-o oficialmente e expulsando Medéia do Palácio. Após isso muitos fatos seguiram-se, sendo a sua expedição para o Labirinto do Minotauro a fim de resgatar as sete moças e rapazes que para lé eram enviados todos os anos o mais importantes desses feitos. Egeu recomendou a Teseu que caso a empreitada tivesse êxito voltasse com as velas da nau em cor branca se tivesse voltado sã e salvo ou pretas caso não obtivesse sucesso. E ele esquecendo-se disso, acabou voltando à Atenas com as velas pretas. Egeu vendo o sinal e julgando que seu filho tivera morrido, jogou-se ao mar, que desde então tem seu nome.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

sobre o infinito.


Quando você vê o infinito a primeira coisa que pensa é que não existe. E de fato você não existe naquela plataforma de lugar, espaço,. Tudo converte-se num simulacro, um passo perdido. É uma visão aterradora, que eu felizmente cheguei apenas por conta da imaginação. Há três formas de se contemplar esse infinito e conhecer a maravilha do universo. Pelos olhos de quem se ama, pela imaginação e pelas entranhas da terra que é o inconsciente. De certa forma, elas são a mesma coisa disfarçadas de métodos. Seja pela imaginação, pelo olhar apaixonado ou pela imaginação, é sempre uma busca pelo perdido, um sentimento e desejo de perder algo que se tem e não reparou-se a fim de retomá-lo, como a descida de Inana.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

E o dia passou assim

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.


Põe quanto és
No mínimo que fazes.


Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive


- Ricardo Reis


É assim: hoje eu conheci um garoto; mas ao que tudo indica, eu já o conhecia antes. Ou será que não ? Fato é que isso é muito importante e simultaneamente irrelevante. Também é fato que tenho medo de apaixonar-me. Procuro nas entrelinhas palavras que possam me libertar. É o mesmo gêmeos, e como tal, ele é dois. E pelos dois que são em um só, me diz solene e breve: "quero te conhecer melhor". Mas voltemos ao começo...
Estava fazendo minhas coisas quando o vejo. Ela me vê e nós nos vemos. Ao início não se sabe de nada. É uma incosciência absolutamente feliz, acho que é aquela sabedoria que chamam de inocência. Acalma o corpo. Talvez eu conte segredos como quaem canta.. não temo por falar, mas escolho bem as palavras. A escrita me é necessária tanto quanto a lauz dos olho dele.

Pensara que havia cor de trigo em seus cabelos, mas não. E de qualquer forma. a luz do sol a lhe tocar a tez e refletir no cintilar dos olhos me é tão particular e tão cativante quando o calor do sol às seis horas da manhã. Seu nome ? Não, não é segredo ou beija-flor, mas também não tenho permissão ou desejo de dize-lo. Em meus próprios pensamenteos o misto de amor e medo, amor não... talvez necessidade de tê-lo como a mim , me estremecem de forma que evito chamá-lo por nome de pia.

A primeira vez aconteceu de nos vermos no Labirinto, de Ariadne, Teseu, Dioniso ou Eros não vem ao caso agora. Olhares perderam-se e talvez ainda hoje se possa encontrar alum ou outro a transitar por lá em busca de outro que o veja. Hoje nos vemos. Em meio à árovres e preguiças, à sombrassear formigas, estávamos lá. As mãos tão juntas e a pele tão próxima. Um só veículo. E o dia passou-se tão rápido... E ainda ouço a sua voz grave, como um sopro do deus do Mar; ele ecoa em meus ouvidos. Ele ecoa em mim.

sábado, 3 de outubro de 2009

Top 5 Setembro

Melhores Filmes

1- O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
2- Cinema Paradiso
3 - P.S. Eu te amo
4 - Escritores da Liberdade
5 - Lavoura Arcaica


Melhores Músicas

1 - Quando o Amor Vacila (Maria Bethânia)
2 - Mal Secreto ( Gal Costa)
3 - Cayman Islands ( Kings of Convenience)
4 - Megalabares ( Maria Monte)
5 - O Circo ( Maria Bethânia)

Melhores Livros

1 - Correspondência Incompleta ( Ana Cristina César)
2 - Poemas de Álvaro de Campos ( Fernando Pessoa)
3 - Dioniso a céu aberto ( Marcel Dietinne)
4 - Um sopro de Vida ( Clarice Lispector)
5- Coração Amarelo ( Pablo Neruda)


Acontecimentos

1 -  Conheci o Jonathan
2 -comecei a montar a videoteca
3 - comecei a escrever minhas memórias
4 - comecei  estudar espanhol
5 - Discussão com a Maria

Pessoas/ Novos Amigos

1 - Felipe
2 - Jonathan
3- Marcello
4 - Netto
5 - Nando

Não pode ser Sério mesmo!


Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério

Não é sério (...)
Eu sei como é difícil

Eu sei como é difícil acreditar
Mas essa porra um dia vai mudar
Se não mudar, pra onde vou...
Não to cansado de tentar de novo
Passa a bola, eu jogo o jogo (...)
O que eu consigo ver é só um terço do problema

É o Sistema que tem que mudar
Não se pode parar de lutar
Senão, não muda
A Juventude tem que estar a fim
Tem que se unir
O abuso do trabalho infantil, a ignorância
Faz diminuir a esperança
Na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério, não é sério
Então Deixa ele viver. É o que Liga.

(Não É Sério ,Composição: Chorão / Champignon / Pelado / Negra Li)





Esse tema não deveria ser discutido no conteúdo deste blog, mas devido á sua emergência, preciso escrevê-lo. A falta de coerência, senso crítico e responsabilidade dos jovens da minha idade é assustadora e hontestamente me amedronta.
Ainda há pouco conversava com um amigo. Conversa besta e sem relevância, até um determinado ponto, onde  o retrato se revela nu e cru. A maioria das pessoas da minha idade estão contamidas pela doença mundial: ausência de opinião própria.E quanto isso aconteve, erros absurdos do passado podem ser repetidos por pessoas mais espertas e que têm o domínio de ferramentas que podem fazer com que suas opiniões sejam também a de pessoas como os meus amigos inférteis. E repito, enfático e consciente do que digo, que isso pode ser perigoso.
 Vejo hoje dois extremos odiáveis: a ausência de opinião e a extrema opinião. Quando se falta opinião, geralmente caí-se no erro do fanatismo por alguém que a tenha, e nem sempre essa opinião vai tomar partido de algo benéfico. Quando se tem em excesso, pode-se correr o perigo se considerar unicamente a sua como certa e adequada. De qualquer forma... quando se vê isso, pode-se acreditar que um bom mundo é inviável com pessoas, que são o presente e o futuro.. pessoas aparentemente iguais a mim, iguais a alguns dos que lêem isso... Em todo caso, prefiro ir pela máxima do Marcos Maciel quando diz que " o otimista pode até errar, mas o pessimistá já começa errando" ,e  acreditar que a natureza, a inata indestrutibilidade da vida pode surpreender!

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

a ordem e a desordem das coisas

Eu não lembro bem como, talvez me lembre dentro de algumas semanas, mas esse pensamento furtivo me assaltou. Estava analisando alguma coisa que sob meu ponto de vista precisava ser melhor escrita. A conclusão a que cheguei foi que deveriam usar a expressão “somos iguais, apesar de diferentes” mesmo a colocação mais adequada para toda a situação da vida fosse um oposto, que olhando de soslaio não muda muita coisa “somos diferentes, apesar de iguais”, porque no fundo essa é a realidade, esse é o fato.


No cismo louco da roda que gira e do homem que mata, cresce, reproduz e nasce, a diferença é marca da igualdade. Não sei até onde se estende essa ampla rede de relações, essa coisa toda que é a exuberância da vida... mas imagino que deva ser longa, posto que não se pode destruí-la, e os deuses bem sabem disso.

Vida e morte se entrelaçam num jogo de devir e suspeita. E só nos resta arcar com nossas responsabilidades, fazer nossas escolhas e encará-las como parte inevitável do processo.

E vivo. E tento. Sou humano em dizer que tento entender, e sou mais humilde ainda ao dizer que apesar dos pesares, mesmo não entendendo às vezes, eu admiro tudo isso que pula, transpassa e transborda os liames e limites do mundo.


Related Posts with Thumbnails