Quando você vê o infinito a primeira coisa que pensa é que não existe. E de fato você não existe naquela plataforma de lugar, espaço,. Tudo converte-se num simulacro, um passo perdido. É uma visão aterradora, que eu felizmente cheguei apenas por conta da imaginação. Há três formas de se contemplar esse infinito e conhecer a maravilha do universo. Pelos olhos de quem se ama, pela imaginação e pelas entranhas da terra que é o inconsciente. De certa forma, elas são a mesma coisa disfarçadas de métodos. Seja pela imaginação, pelo olhar apaixonado ou pela imaginação, é sempre uma busca pelo perdido, um sentimento e desejo de perder algo que se tem e não reparou-se a fim de retomá-lo, como a descida de Inana.
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